sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Aos queridos leitores

Algumas coisas foram apagadas para que dessem espaço a outras. Nem tudo que escrevi e aqui foi colocado era parte de um acontecimento real, porque eu sempre espero que todos vocês, leitores, tenham um pouco de imaginação. Por favor, se por acaso tiveram a nítida sensação de que fosse assim, peço que me desculpem. Não faço isso por maldade. Talvez seja só uma técnica involuntária do meu processo criativo, ou eu realmente tenho lábia pra transformar um tanto de assuntos perdidos em uma coisa inteligente e lúcida.
Convencer as pessoas de que uma fantasia é "real" até onde se possa sugerir não é nada fácil. "Pontos pra mim". Porém, talvez seja mais difícil ainda convencê-las do contrário. As pessoas necessitam de um pouco de sonho, o tempo todo, daí uma dependência quase química de se acostumar a "voar alto".
Mas fantasias não têm asas, nem sequer voam.


Vez ou outra, eu continuarei publicando. O estoque de lembranças infantis acabou. Eu agora quero escrever mais, sem paradas para respirar ou pensar direito. É isso.

Obrigado pela gentileza e atenção. Nos encontraremos, em breve.



Notas: 1. A entrevista para o Papo Furado foi apagada, não porque não tivesse acontecido, mas porque houve uma escolha por colocar futuramente a entrevista definitiva, a que foi escolhida (esqueci de mencionar que foram 5 sessões). A postagem era fruto de uma gravação;
2. As outras postagens, mais precisamente as de música, foram apagadas porque, definitivamente, não pretendo perder meu repertório de curiosidades já guardados para a revista em que estou trabalhando nos últimos tempos. Assim, ficarão sempre neste espaço contos, observações diárias ou opiniões diversas a respeito de tudo, menos música. Quando houver a possibilidade de repassar o que escrevi sobre o tema música, deixarei uma postagem;
3. As outras coisas, as que se referiam a imagem... bem, eu repensei: não quero deixar isso aqui tão solto. Gosto de colocar imagens, mas aquelas todas, naquele número, tomavam bastante espaço e dificultavam, vez por outra, a leitura completa do Lápis. O que sobrou é meu mimo (Nemo e Filosofia).

.

Nenhum comentário: