terça-feira, 16 de setembro de 2008

Aos queridos leitores (2)

Estou prestes a concluir a minha fantasia mais pronlongada: Causa e efeito. Antes, eu havia pensado numa pequena publicação com direito a desenhos muito bem produzidos e (quem me dera!) uma revista. O nome dessa obra seria Neolíticos. Neolíticos propõe uma discussão bem-humorada sobre as relações humanas. Coisas simplórias que buscavam decifrar os diversos casos entre homens e mulheres, baseado no modelo artístico (ou gráfico) da época da Pré-história. Assim, tentei criar alguma comparação absurda entre os hominídeos do período neolítico e os sapiens de nossa era, de modo que pudesse responder minha curiosidade, sem que para tanto fosse necessário um estudo científico e sério. Neolíticos era quase um Flintstones "bem" acabado, e com mais infidelidade ainda aos acontecimentos históricos. O que eu realmente quis foi desenhar tão bem pelo menos uma vez. Com a constatação de que Neolíticos não teria sua vez, curti o meu chamado "hiatus", logo em seguida retomando o curso da minha produção escrita na elaboração de rápidos contos e do meu blog definitivo: Lápis. Causa e efeito não é um resumo, mas sim um conteúdo prolongado e pessoal , como uma fácil coleção de memórias, porém sem datas ou lugares certos nem sequer precisão de detalhes e informação.
Para cada efeito existe uma causa; de modo bastante parecido, dizem existir uma reação para cada ação.
O que explica cada frase escrita nesta leitura particular é somente o nada: nada de complexidades, nada de assuntos profundos ou aparências. Não irei me render a discursos intermináveis a respeito do livro, porque, como sedento leitor que costumo ser, sei que apresentações não costumam resumir muito bem e nem ao menos explicam a alma de uma concepção literária. É mais importante ler do que apresentar. Apenas isso.

Até.

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